10/06/2011

sábado, 20 de outubro de 2007

MEU REDENTOR
Texto: Jó 19.25 “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus”.
No meio do seu sofrimento e desespero, Jô se apegava a Deus com grande fé, crendo que o Senhor o vindicaria. No cap. 13.15, Jô diz: “ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo, os meus caminhos defenderei diante dele”. Está é uma das mais admiráveis declarações de fé na bondade de Deus já pronunciadas. Não importava o que o que Deus permitisse que acontecesse a Jó, fosse qual fosse o fardo que Deus pusesse sobre ele; mesmo que “matasse”, Jó cria que, por fim, Deus não falaria com ele.
Paulo expressa essa mesma confiança no amor de Deus. Em Rm 8. 37-39, ).”Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou...V 38”, Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem os principados, nem potestades, nem o presente, nem o porvir, (V 39). “Nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”.
Cap. 14.14,15, morrendo o homem, porventura, tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. Chamar-me-ias e eu te responderia; afeiçoar-te à obra de tuas mãos.
 
Jô cria que, depois da morte estando no Seol, Deus o traria à vida de novo. Olha o vers. 13, “Tomara que me escondesses na sepultura, e me ocultasse até que a tua ira se desviasse, e me pusesses um limite, e te lembrasse de mim”.
Jò cria numa ressurreição pessoal vers. 26, “E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus”.

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