10/06/2011

FAMÍLIA

Texto: Gn 1.18).“E disse Deus: Não é bom que o homem esta só; far-lhe-ei uma adjuntora que esteja como diante dele”.
A mulher foi criada para ser amável e companheira do homem e sua adjuntora. E daí ela faz parte das responsabilidades de Adão e com ele cooperar no plano de Deus para a vida dele (Adão) e da família. Desde o principio, Deus estabeleceu o casamento e a família que dele (Deus) surge como primeiro e a mais importante instituição humana na terra. “Portanto deixará o varão seu pai e sua mãe e pegar-se à á sua mulher, serão ambos uma só carne” (Gn 2.24). E a ordem foi: "frutificai e multiplicai enchei a terra...” (Gn1. 28). A prescrição divina para o casamento é um só homem e uma só mulher, “uma só carne” ou seja: um só corpo e alma. Aqui a mensagem divina exclui o adultério, a poligamia, a homossexualidade, a fornicação e o divorcio quando antibíblico com forme (Mt 19.9).

O apostolo Paulo diz em Ef. 5.22: “Vós mulheres, sujeitai-vos a vosso marido como ao Senhor”. A esposa tem a tarefa de ajudar o marido e submeter-se a ele (v 23 “porque o marido é a cabeça da mulher, com também Cristo é a cabeça da igreja sendo ele o próprio salvador do corpo". A mulher foi tirada da constele do homem, isso significa que ela não está acima do homem nem abaixo do homem, mas sim, ao lado como adjuntora, esposa e amiga, e seu dever para com seu marido inclui o amor (Tt 2.4) “para que ensinem as mulheres mais novas a serem prudentes e amarem a seus maridos, e amarem a seus filhos”. (1Tm 5.14) “ Quero pois, que as que são moças se casam, gerem filhos, e governem a casa e não dêem ocasião ao adversário de se maldizer”. Paulo aconselha que ambos amem um ao outro com respeito (Ef5. 33). Na primeira carta de Pedro cap. 3.1,2 “Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo Procedimento de suas mulheres, considerando a vossa vida casta, em temor”. Em Tito 2.5, Paulo Continua instruindo as mulheres a serem moderadas, castas boas donas de casa, sujeitas a seus maridos. Afim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. (1Tm 2.15, diz: “salvar-se a dando a luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, na caridade e na santificação”. ··A mulher é salva pela fé em Deus, aceitando também o que lhe foi atribuído pelo seu criador. A mais alta posição da mulher, e sua verdadeira dignidade estão no lar como esposa e mãe piedosa. Ela não poderá ter maior alegria, realização interior, benção ou honra do que a de tornar-se esposa e mãe cristã e dar a luz filhos. A sociedade, culturas e igreja que compromete ou rejeita o propósito de Deus para a mulher, rebaixando assim a família, o lar e a maternidade cristã, sofrerão cada vez mais a desintegração dos seus casamentos, família e sociedade, não visam rebaixar as mulheres solteiras nem as estérias. A fé, e o amor e a santidade pode ser tão grande como aquelas que tem filhos. ··DIALOGOO··lar está fadado e enfrentará sérios problemas quando se esgota o dialogo entre marido e mulher, ou entre pais e filhos. Talvez, você e sua esposa, comunicaram muito bem durante o). Período de lua-de-mel e um pouco mais. Porém, passados quem sabe, 10 ou 20 anos, o relacionamento com sua companheira ou vice-versa vem deteriorando-se cada vez mais. Quanta vez terá vindo a sua mente as palavras de Amos, o profeta: “Andarão dois juntos se não estiver de acordo?” (Am 3.3). Neste particular há determinadas coisas para as quais Deus chama a nossa atenção, e o bom senso exige.O companheirismo entre marido e mulher, que os leva um relacionamento satisfatório e proveitoso, provem da confiança mútua, do respeito ao ponto de vista um do outro, de atividades aceita mutuamente e de saber formar um ambiente onde todos se entende. O oposto disso traz divisão, contenda, discurçáo, desacordo e egoísmo. O falecido John Foste preocupava-se muito em achar o que ela chamava de “área de acordo” entre as nações. Nós também precisamos descobri estas áreas no tange a família.

O marido pague a mulher a devida benevolência

1Co 7.3 “O marido pague a mulher a devida benevolência, e da mesma maneira a mulher ao marido”.O compromisso do casamento importa cada cônjuge abrir mão do direito exclusivo ao próprio corpo e conceder esse direto ao outro cônjuge. Isso significa que nenhum dos cônjuges deve deixar de atender os desejos sexuais morais do outro. Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade de satisfazer a necessidade marital do outro cônjuge é expor o casamento ás tentações de Satanás no campo do adultério. O versículo 5 do cap. 7 diz: “Não vos defraudeis um ao outro. Senão por consentimento mutuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência”. (ver Ex 21.10; 1 Pe 3.7).Pedro menciona três coisas que o marido devem cuidar em relação a sua esposa.
(1) Devem mostrar consideração e compreensão, convivendo com a esposa com amor e com harmonia com a palavra de Deus (Ef 5.25-33; Cl 3.19).
(2) Devem demonstrar respeito como co-herdeiros da graça de Deus e da salvação. Isso quer dizer que as esposas devem ser honradas, sustentadas, e ajudadas e protegidas de conformidade com as suas necessidades. A declaração “mais vaso mais fraco” provavelmente o apostolo se refere se à força física da mulher.

O marido deve elogiar e estimar grandemente a esposa, à medida que ela procura ama-lo e ajuda-lo.

(3) deve evitar qualquer tratamento injusto e impróprio para com elas. Pedro indica que o marido que não tem compreensão com sua esposa e que não a honra com uma irmã em Cristo prejudicará seu relacionamento com Deus, criando uma barreira entre suas orações.Conclusão Meu principal objetivo é mostrar que é possível um casal viver em harmonia e amor Principalmente quando há o temor de Deus entre o casal. Vou continuar com este estudo nas próximas semanas, se Deus quiser. Deus abençoe a todos.

VALORES
Falar de valores é uma coisa, mas vivê-los é outra história. É realmente tão difícil? A reposta é não. Requer certo esforço, concentração e perseverança, mas não é tão difícil.

Com alguns passos simples você poderá conseguir que sua vida, suas ações e a sociedade tenham como coluna vertebral os valores.

Passo 1: Conhecer sua importância. Parece simples? Mas não é. O primeiro passo para viver os valores é ter consciência do quanto eles são importantes. Uma sociedade fundamentada em indivíduos com valores é a chave para uma convivência mais sadia. As leis civis não são o bastante. Nelas está estabelecido apenas o elementar para assegurar uma convivência medianamente decente, porém, não é suficiente apenas "cumprir a lei". Os valores vão muito mais além do que cumprir o regulamento de trânsito vão à raiz das coisas. Por exemplo, o regulamento diz que não é permitido atravessar a rua quando o sinal está vermelho (bastante elementar para não se matar), no entanto, não diz que em um congestionamento de tráfego o fato de ceder a passagem a uma pessoa é algo amável, que faz com que todos estejamos mais contentes e pode, até mesmo, nos poupar um contratempo. O mesmo ocorre em outros âmbitos da vida. A lei estabelece uma pena por homicídio, mas não nos diz que tratar o próximo com atenção e educação nos ajuda a conviver ainda melhor. Para viver os valores, primeiramente, deve-se estar consciente de que estes são vitais, e são o que pode mudar verdadeiramente uma pessoa, uma família ou uma nação.

Passo 2: Analisar meu conjunto de Valores. Uma vez que se tenha aceitado a importância de viver os valores, deve-se analisar claramente quais valores são à base da sua vida.
Neste momento, poderíamos estabelecer duas classes: os que você já possui e os que deseja construir. Para saber quais são os valores, em Valores para ser melhor há informação sobre cada um deles, e continuamente estamos pesquisando e publicando mais materiais, assim, o melhor que tem a fazer é dar uma olhada em todas as seções de Valores. Por outro lado, também deve fazer um esforço e meditar lentamente em quais são os princípios, normas e comportamentos fundamentais para ser melhor, para viver melhor. Quais te ensinaram em casa? Quais tem aprendido com a vida? Quais sabem que existem, mas não os vive muito? Quais gostariam de ter? Tem a necessidade de pesquisar mais sobre eles? A idéia aqui, é que você se sente em um lugar tranqüilo, e em uma folha de papel: Escreva a data e faça três colunas iguais. No lado esquerdo, na primeira coluna, faça uma lista com os valores mais importantes para você, sem importar-se com a ordem e se os vive atualmente ou não, simplesmente escreva os princípios considerados fundamentais para você. Quando terminar, na coluna do meio, faça uma lista com os valores adquiridos desde criança em casa, os adquiridos com a vida, e os adquiridos ultimamente, mas que não tem vivido. Ao terminar, vá para a coluna da direita, desenhe um triângulo e escreva em cada vértice "Minhas fortalezas", "Minhas fraquezas", "O que quero ser". Faça três listras, e escreva os valores que já existem em você, que lhe definem como uma pessoa especial, e que você vive continuamente. Em "Minhas fraquezas" escreva os defeitos que você conhece e te impedem de viver melhor os valores. Por último, escreva os valores que desejaria viver em "O que quero ser". É muito importante que você guarde esta folha, pois ela é à base de teu trabalho e dos próximos passos deste guia.

Passo 3: O "Plano-mestre". Agora que já conhece teus valores, tuas fraquezas e o que deseja ser, torna-se necessário o uso de uma agenda. Qualquer uma será útil (de escritório, de bolso, eletrônica - um Palm Top será ideal para isto). Em outra folha, estabeleça três bases de tempo: anual, mensal e diária. Na anual, escreva o que espera alcançar em um ano. Os valores concretos que deseja alcançar (inclua os que você já vive e os que deseja viver). Divida esta lista em uma base de tempo mensal, fixando um mês para cada atividade. Na diária, faça uma lista com o título "O que vivo e devo reforçar" e outra "O que me falta". Em tua agenda, estabeleça uma meta concreta diária (pequena, mas significativa) de valores que irá reforçar e que quer viver. Uma meta concreta diária pode ser "Falar com João por telefone", para fortalecer o valor da amizade (talvez tenha meses que não liga para alguma pessoa), ou pode estabelecer "Ajudar alguém pobre", para fortalecer ou criar a generosidade. Faça para o primeiro mês (ou seja, o mês em que você está). A cada mês deve revisar o teu "plano-mestre", estabelecer os valores de acordo com sua atividade diária e fazer uma reflexão sobre os resultados. Se, por algum motivo, não tenha ido bem em um determinado mês, não se preocupe, coloque-o novamente em teu plano diário e analise porque não pôde cumpri-lo. Reflita sobre as razões que te impediram (falta de tempo, falta de constância, esquecimento, etc.) e estabeleça meios para que isto não ocorra de novo. Aqui, o importante é que esteja avançando, mesmo que a passos curtos.

Passo 4: O exame diário. Deseja-se viver realmente os valores, durante uma parte do dia (pode ser à tarde ou à noite - se for à noite, certifique-se de não estar muito cansado) reserve 10 minutos para refletir. Deve pensar em como foi o dia, se está cumprindo tua meta (ou metas) diária, o que te falta para fazer e o que já fez. Este exame é vital, se não o fizer todo o sistema para viver os valores irá se perdendo até que se esquecerá dele. O exame te permite duas coisas: analisar de maneira realista e rápida que resultados tem obtido, e te dá propósito concreto para fazer algo e viver teus valores.

Passo 5: Manutenção. A cada mês, revise teus valores, revise o que aprendeu, pense como tem ido a teus exames diários. Melhorou? Piorou? Houve um grande avanço? O fundamental neste sistema é a constância. Se fizer o teu "plano-mestre" e estabelecer tuas prioridades, mas, não as viver, não fizer o exame e não seguir teus propósitos concretos, então em quinze dias terá esquecido de tudo. Se realmente quiser viver os valores deve cumprir os propósitos. Este guia está feito de tal maneira que lhe permite analisar e elaborar metas de maneira ordenada, e pequenas ações para alcançá-las. É melhor fazer uma pequena ação todos os dias do que grandes ações raramente. Teu guia é pessoal, no entanto, não duvide em compartilhar com outros amigos, e especialmente, que alguém de confiança te ajude a estabelecer os valores que seriam melhores para você, porque às vezes perdemos a perspectiva de nós mesmos ou temos defeitos que simplesmente não vemos.

Lar está fadado e enfrentará sérios problemas quando se esgota o dialogo entre marido e mulher, ou entre pais e filhos.Talvez, você e sua esposa, comunicaram muito bem durante o período de lua-de-mel e um pouco mais. Porém, passados quem sabe, 10 ou 20 anos, o relacionamento com sua companheira ou vice-versa vem deteriorando-se cada vez mais. Quanta vez terá vindo a sua mente as palavras de Amos, o profeta: “Andarão dois juntos se não estiver de acordo?” (Am 3.3). Neste particular há determinadas coisas para as quais Deus chama a nossa atenção, e o bom senso exige.O companheirismo entre marido e mulher, que os leva um relacionamento satisfatório e proveitoso, provem da confiança mútua, do respeito ao ponto de vista um do outro, de atividades aceita mutuamente e de saber formar um ambiente onde todos se entendem. O oposto disso traz divisão, contenda, discurssáo, desacordo e egoísmo. O falecido John Foste preocupava-se muito em achar o que ela chamava de “área de acordo” entre as nações. Nós também precisamos descobri estas áreas no tange a família.

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